Não sei o que foi que me deu, mas deixei-me ir como se o vento me levasse para lugares que nem imaginaria ir.
Como aquelas vezes que deixamos o trabalho, no final do dia, e em vez de irmos pelo caminho do costume para chegar a casa, tomamos o rumo que a nossa vontade quer. Só que nunca o fazemos por inúmeras razões da consciência.
Temos mesmo de tomar sempre o mesmo rumo? O que seria se não pensássemos nos nossos movimentos já tão mecânicos? Seria a nossa vida mais fácil?
A responsabilidade pode ter limites que não nos prenda ao tempo que voa sem consciência do que deixamos de viver para manter aparências.
Também o hábito cria vícios como a comodidade, na nossa vida. A comodidade não é mais que a nossa preguiça de evoluir e desprendermos do que nos está a incomodar.
Por isto tudo, este ano vou estar onde nunca imaginaria e vou adorar fazer o que tiver vontade, quanto à consciência vou deixar em casa, pode ser que tenha saudades dela ( ou talvez não).
2 comentários:
A mim parece-me que ganhaste consciência... De ti própia.
Beijinhos :)
é lá que te está a dar forte!!!!
(sri lanka.. sniffff snifff, também quero)|||
um beijo grannnnde xarita!
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